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1.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 30: e3573, 2022. tab, graf
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1376960

ABSTRACT

Resumo Objetivo: sintetizar o conhecimento disponível sobre o impacto de mídias sociais na percepção de solidão e/ou no isolamento social em idosos. Método: revisão integrativa da literatura com estudos primários publicados na íntegra, em português, inglês e espanhol, entre setembro de 2014 e julho de 2020 nas bases de dados American Psychological Association Database, Cumulative Index to Nursing & Allied Health Literature, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências de Saúde, Web of Science e PubMed. Resultados: foram incluídos 11 artigos categorizados com base nos tipos de tecnologias: "o uso da internet", englobando sites de redes sociais, internet e aplicativos; "dispositivos de comunicação", com uso de smartphones, tablets e iPads; e "tipos de comunicação", incluindo meios de comunicação interpessoal na era digital, como videochamadas e e-mails. Houve resultados positivos (63,6%) sobre o uso de mídias sociais para minimizar a percepção de solidão e/ou o isolamento social dos idosos. Conclusão: as evidências científicas demonstraram que o uso de mídias sociais digitais pode reduzir a percepção de solidão e/ou o isolamento em idosos. Ademais, a internet pode favorecer maior contato entre idosos e famílias, servir como fonte de apoio e contribuir para maior senso de pertencimento em uma comunidade e redução da solidão.


Abstract Objective: to synthesize knowledge about the use of social media and the perception of loneliness and/or social isolation in older adults. Method: integrative literature review with primary studies published in full, in Portuguese, English or Spanish, between September 2014 and July 2020 in the databases: American Psychological Association Database, Cumulative Index to Nursing & Allied Health Literature, Latin American and Caribbean Health Sciences Literature databases, Web of Science and PubMed. Results: 11 articles were included, categorized based on the types of technologies: "the use of the Internet", encompassing social networking sites, the internet and applications; "communication devices", with the use of smartphones, tablets and iPads and "types of communication" covering the use of interpersonal means of communication in the digital age, such as video calls and emails. There were positive results (63.6%) regarding the use of social media to minimize the perception of loneliness and/or social isolation in the older adults. Conclusion: the scientific evidence shows that the use of digital social media can reduce the perception of loneliness and/or isolation in older adults. Furthermore, the internet can favor greater contact between the older adults and family members and can serve as a source of support, provide a greater sense of belonging in the community and reduce loneliness.


Resumen Objetivo: sintetizar el conocimiento sobre el uso de medios de comunicación social en la percepción de la soledad y/o aislamiento social en personas mayores. Método: revisión integradora de la literatura, con estudios primarios publicados integralmente, en portugués e inglés, entre septiembre de 2014 y julio de 2020, en las bases de datos: American Psychological Association Database, Cumulative Index to Nursing & Allied Health Literature, Literatura Latino-Americana y del Caribe en Ciencias de la Salud, Web of Science y PubMed. Resultados: fueron incluidos 11 artículos categorizados con base en los tipos de tecnologías: "el uso de la Internet", englobando las páginas electrónica de redes sociales, Internet y aplicativos; "dispositivos de comunicación", con uso de smartphones, tablets e iPads; y, "tipos de comunicación" con uso de medios de comunicación interpersonal en la era digital, tales como, videollamadas y e-mails. Hubo resultados positivos (63,6%) sobre el uso de medios de comunicación social para minimizar la percepción de la soledad y/o el aislamiento social de las personas mayores. Conclusión: las evidencias científicas demostraron que el uso de medios de comunicación social digitales puede reducir la percepción de soledad y/o aislamiento en personas mayores. La Internet puede favorecer un mayor contacto entre personas mayores y sus familias, servir como fuente de apoyo, dar mayor sentido de pertenecer a una comunidad y reducir la soledad.


Subject(s)
Humans , Aged , Perception , Social Isolation/psychology , Social Networking , Social Media , Loneliness/psychology
2.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1399625

ABSTRACT

Objective: To analyze the factors associated with physical frailty in community-dwelling younger-old (60 to 74 years) and oldest-old (75 years or older) adults in a region of high social vulnerability. Social vulnerability refers to the absence of or difficulty obtaining social support from public institutions, situations that hinder the realization of or deny citizens their social rights and affect their social cohesion, and the ability to react to high-risk social situations ­ associated health and illness. In this study, we used the São Paulo Social Vulnerability Index developed by the SEADE Foundation, which classifies social vulnerability based on socioeconomic and demographic conditions. Methods: Quantitative analytical study of 303 older adults. Fried frailty phenotype assessment was performed and the Mini Mental State Examination, Geriatric Depression Scale, Katz Index of Independence in Activities of Daily Living, and the Lawton Scale of Instrumental Activities of Daily Living were administered. Descriptive statistics and logistic regression were used to analyze data. Results: Of the older adults, 12.21% were nonfrail, 60.72% were prefrail, and 27.06% were frail. The single factor most associated with frailty was depressive symptoms (OR = 2.65; 95%CI 1.38 ­ 5.08) in the younger-old and illiteracy (OR = 14.64; 95%CI 1.82 ­ 116.51) in the oldest old. Conclusion: The factor most associated with frailty in younger-old adults (aged 60 to 74 years) was depressive symptoms, whereas in the oldest old (aged 75 or older), the factor most associated with frailty was being illiterate. The results of this investigation should prompt health professionals and managers to discuss and program new strategies for health promotion and prevention of factors that may aggravate frailty, respecting the differences found between older adults in early and later old age.


Objetivo: Analisar os fatores associados à fragilidade física de idosos jovens (de 60 a 74 anos) e mais velhos (75 anos ou mais) que vivem na comunidade em uma região de alta vulnerabilidade social. A vulnerabilidade social refere-se à ausência ou dificuldade de assistência de instituições de segurança social, situações que dificultam ou negam o exercício dos direitos sociais de cada indivíduo e afetam sua coesão social, e a capacidade de reagir a situações de risco social ­ associados a saúde e doença. Nesta pesquisa, foi utilizado o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social elaborado pela Fundação SEADE, que classifica a vulnerabilidade social com base em dimensões socioeconômicas e demográficas. Metodologia: Estudo quantitativo transversal, realizado com 303 idosos. Aplicaram-se avaliação da fragilidade física (fenótipo de Fried), miniexame do estado mental, escala de depressão geriátrica, índex de Katz ­ Atividades Básicas de Vida Diária, e escala de Lawton e Brody ­ Atividades Instrumentais de Vida Diária, além de terem sido avaliadas as características sociodemográficas e de saúde. Para a análise dos dados foram realizadas estatística descritiva e regressão logística. Resultados: Dos 303 idosos, 12,21% eram não frágeis, 60,72% pré-frágeis e 27,06% frágeis. O fator associado à fragilidade nos idosos jovens foi ter sintomas depressivos (odds ratio ­ OR = 2,65; intervalo de confiança de 95% ­ IC95% 1,38 ­ 5,08), e nos mais velhos, ser analfabeto (OR = 14,65; IC95% 1,82 ­ 116,51). Conclusão: O fator associado à fragilidade no grupo de idosos jovens foi ter sintomas depressivos. No grupo de idosos mais velhos, o fator que se associou à fragilidade foi ser analfabeto. Os resultados desta investigação poderão instigar profissionais e gestores de saúde sobre as necessidades de se discutir e programar novas estratégias de promoção à saúde e prevenção de fatores agravantes da fragilidade respeitando-se as diferenças encontradas a idosos durante seu envelhecimento.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Activities of Daily Living , Geriatric Assessment/methods , Frail Elderly , Social Vulnerability , Socioeconomic Factors , Cross-Sectional Studies
4.
Rev. bras. enferm ; 71(supl.2): 801-810, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-898540

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to analyze the effects of health education on both cognition and depressive/anxiety symptoms in the elderly with Mild Cognitive Impairment (MCI). Method: this is a randomized and controlled clinical trial. Participants (n=22) were recruited from a specialized outpatient clinic, and assigned into two groups: a Health Education Group (HEG) (n=10) and a Control Group (CG) (n=12). The participants were evaluated before and after the intervention, which was composed of classes and dynamics. The intervention consisted of 20 meetings, over a period of five months. The assessment was performed by means of the Addenbrooke's Cognitive Examination - Revised (ACER), the Mini-Mental State Examination to access participant's cognitive state, and the Beck's Scale to access depressive/anxiety symptoms. A Memory Complaints Scale (EQM) was also used. The analysis was carried out using the Student's t test for paired samples. Results: the HEG group demonstrated an improvement in attention/orientation (p= 0,026), memory (p=0.001), language (p= 0.033), and ACE-R (p= 0.003). On the other hand, the CG did not present improvement. Conclusion: the results highlight the importance of non-pharmacological interventions in older adults with MCI to reduce cognitive deficits.


RESUMEN Objetivo: Analizar los efectos de la educación en salud en la cognición y síntomas depresivos y ansiosos en adultos mayores con Disfunción Cognitiva Leve. Método: Se trata de un ensayo clínico aleatorizado y controlado. Muestra (n = 22) compuesta por Grupo Educación en Salud (GES) (n = 10) y Grupo Control Activo (GC) (n = 12). Los participantes adultos mayores fueron de un ambulatorio especializado. Se evaluaron antes y después de la intervención, intercalados entre las clases y dinámicas con duración de 20 sesiones, durante 5 meses, por pruebas de cognición (Addenbrooke's Cognitive Examination-Revised-ACER; Mini- Examinación del Estado Mental, MEEM), síntomas depresivos, ansiosos (Escala de Beck) y queja de memoria (EQM). En el análisis se ha utilizado el Test t de student para muestras apareadas. Resultados: El GES presentó mejora en atención/orientación (p = 0,026), memoria (p = 0,001), lenguaje (p = 0,033) y en ACE-R (p = 0.003). No hubo ninguna mejoría signicativa en el GC. Conclusión: Estos resultados destacan la importancia de la intervención no-farmacológíca en los adultos mayores con CCL para atenuar déficits cognitivos.


RESUMO Objetivo: Analisar o impacto da educação em saúde na cognição e nos sintomas depressivos e ansiosos em idosos com comprometimento cognitivo leve. Método: ensaio clínico randomizado e controlado. Amostra (n=22) composta por Grupo Educação em Saúde (GES) (n=10) e Grupo-Controle ativo (GC). Idosos procedentes de um ambulatório especializado foram avaliados durante cinco meses, em um total de 20 encontros, antes e após a intervenção intercalando aulas e dinâmicas. Para tanto, foram aplicados testes de cognição (Addenbrooke's Cognitive Examination-Revised - ACER; Mini Exame do Estado Mental - MEEM) e avaliados sintomas depressivos, ansiosos (Escala de Beck) e queixa de memória (EQM). Na análise, utilizou-se o Test t de student para amostras pareadas. Resultados: O GES apresentou melhora na atenção/orientação (p= 0,026), memória (p=0,001), linguagem (p= 0,033) e no ACE-R (p= 0,003). Não houve melhora significativa no GC. Conclusão: destaca-se a importância da intervenção não farmacológica com esta clientela para amenizar déficits cognitivos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Health Education/standards , Cognition , Psychometrics/instrumentation , Psychometrics/methods , Health Education/methods , Middle Aged
5.
Texto & contexto enferm ; 27(4): e4300016, 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-979401

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: avaliar o nível de fragilidade e sua relação com a qualidade de vida de idosos cadastrados em Centros de Referência de Assistência Social em um município do interior do estado de São Paulo, Brasil. Método: estudo descritivo, correlacional e de abordagem quantitativa. Foi realizada entrevista individual com a aplicação de um instrumento de caracterização sociodemográfica, a Escala de Fragilidade de Edmonton, Whoqol-bref e o Whoqol-old, no período entre 2012 e 2016. Os dados foram submetidos à análise descritiva e de correlação com testes de Kruskal-Wallis e Levin e Fox. Resultados: participaram do estudo 217 idosos, com média de idade de 68,5 (±7,35) anos, casados (n=91) e com escolaridade de um a quatro anos (n=112). Quanto ao nível de fragilidade, 89 (41%) não apresentaram fragilidade, 46 (21,2%) se apresentaram vulneráveis e 82 (37,7%) estavam frágeis. Quanto à relação da fragilidade com a qualidade de vida dos idosos avaliados, observou-se correlação negativa, de fraca à moderada magnitude, com significância estatística com todos os domínios do Whoqol-bref e old. Conclusão: diante da relação entre o nível de fragilidade e os escores da qualidade de vida, indicando que os idosos mais frágeis apresentaram pior qualidade de vida, pode-se subsidiar práticas em saúde e políticas públicas para ações de prevenção como forma de erradicar, prevenir e retardar condições de risco.


RESUMEN Objetivo: evaluar el nivel de fragilidad y su relación con la calidad de vida de los ancianos registrados en Centros de Referencia de Asistencia Social en un municipio del interior del estado de São Paulo, Brasil. Método: estudio descriptivo, correlacional y de abordaje cuantitativo. Se realizó una entrevista individual con la aplicación de un instrumento de caracterización sociodemográfica, la Escala de Fragilidad de Edmonton, Whoqol-bref y el Whoqol-old entre los años 2012 y 2016. Los datos fueron sometidos al análisis descriptivo y de correlación con pruebas de Kruskal-Wallis y Levin y Fox. Resultados: participaron del estudio 217 ancianos con un promedio de edad de 68,5 (±7,35) años, casados (n=91) y con escolaridad de un a cuatro años (n=112). En relación al nivel de fragilidad, 89 (41%) no presentaron fragilidad, 46 (21,2%) se mostraron vulnerables y 82 (37,7%) estaban frágiles. En relación a la fragilidad con la calidad de vida de los ancianos evaluados, se observó una correlación negativa de débil a moderada magnitud y con significancia estadística en todos los dominios del Whoqol-bref y old. Conclusión: ante la relación entre el nivel de fragilidad y los resultados de la calidad de vida, que indican que los ancianos más frágiles presentaron la peor calidad de vida, es posible subsidiar prácticas de salud y políticas públicas para las acciones de prevención como forma de erradicar, prevenir y retardar las condiciones de riesgo.


ABSTRACT Objetive: to evaluate the level of frailty and its relation with the quality of life of elderly people enrolled in Reference Centers of Social Care in a city in the interior of the state of São Paulo, Brazil. Method: descriptive, correlational and quantitative approach study. An individual interview was conducted with the application of a sociodemographic characterization tool, the Edmonton Frail Scale, Whoqol-bref and the Whoqol-old, in the period between 2012 and 2016. Data were submitted to statistical analysis and correlation verified by the Kruskal-Wallis test and by the Levin and Fox tests. Results: 217 elderly peopleparticipated in the study, with anaverage age of 68.5 (±7.35) years old, married (n=91), and with one to four years of schooling (n=112). As to the level of frailty, 89 (41%) did not present frailty, 46 (21.2%) were vulnerable, and 82 (37.7%) were frail. Regarding the relationship between the frailty and the quality of life of the elderly, a negative correlation was observed, from weak to moderate magnitude, with statistical significance with all the Whoqol-bref and old domains. Conclusion: considering the relationship between the level of frailty and the quality of life scores, indicating that the more frail elderly had worse quality of life, health practices and public policies can be subsidized for prevention actions as way to eradicate, prevent and delay risk conditions.


Subject(s)
Humans , Aged , Quality of Life , Aged , Frail Elderly , Social Vulnerability , Delivery of Health Care
6.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 23(11): 3789-3798, Oct. 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-974736

ABSTRACT

Resumo Este estudo objetivou comparar as condições de saúde e a sobrecarga de cuidadores formais e informais de idosos. Estudo observacional, seccional, comparativo com coleta em 2014, em São Carlos/SP, utilizando-se os instrumentos Escala de Sobrecarga de Zarit e SRQ 20 (Self Reporting Questionaire). A amostra, constituída de 15 cuidadores formais e 35 informais. Os formais, maioria mulheres (86,7%), média de 36,7 anos, escolaridade de 13,7 anos, carga horária de 7,5 horas diárias de trabalho, 26,7% com desconforto emocional e maior frequência, sentiram-se "um pouco sobrecarregados" (40%). Os informais, maioria mulheres (85,7%), 42,9% representados por filhos, média de 55,2 anos, escolaridade de 7,1 anos, tempo de cuidado de 6,5 anos, com 19,8 horas diárias no cuidado ao idoso, 17 (48,6%) apresentaram leve sobrecarga e 16 (45,7%) apresentaram desconforto emocional. Revelaram-se importantes diferenças e alertas para o planejamento de intervenções visando à melhoria nas condições de saúde e de trabalho destes indivíduos.


Abstract This study was aimed to compare the health conditions and burden of formal and informal caregivers of older adults. Cross-sectional and comparative study with a quantitative approach. The data were collected in 2014 in São Carlos/SP, using the Zarit Burden Interview and the SRQ 20 (Self Reported Questionnaire). Results The sample included 15 formal and 35 informal caregivers. Among the formal caregivers, women were predominant (86.7%), with a mean age of 36.7, mean of 13.7 years of education, mean workload of 7.5 hours per day, 26.7% were diagnosed with emotional distress and they the majority mentioned feeling "a little overloaded" (40%). Concerning the informal caregivers, women were predominant (85.7%), 42.9% were the children of the older adult, with a mean age of 55.2 years, mean of 7.1 years of education, length of time as caregiver of 6.5 years, mean of 19.8 hours per day taking care of the older adult, 17 (48.6%) presented mild overload and 16 (45.7%) presented emotional distress. Conclusions The results revealed important differences and attention is needed to planning interventions to improve health and work conditions of these people.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Stress, Psychological/epidemiology , Health Status , Caregivers/psychology , Cost of Illness , Time Factors , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Workload/statistics & numerical data , Self Report , Middle Aged
7.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 21(4): e20160388, 2017. tab
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-891663

ABSTRACT

Objective: To evaluate the functional capacity, cognition and mood in three different care models for older adults. Method: A cross-sectional study conducted in 2014 with 140 older adults (37 institutionalized, 53 hospitalized and 50 outpatients). The MMSE, Clock Drawing Test (CDT), Activities of Daily Living Scale - ADLs (Katz, Lawton) and the Geriatric Depression Scale (GDS) were applied. Results: Of those institutionalized, the majority were totally dependent for ADLs and 100% presented cognitive decline. Of those hospitalized and the outpatients, the majority were independent for ADLs, with 62.3% and 48.0% presenting cognitive decline, respectively. The minority presented depressive symptoms. The results indicated that age was a predictor of cognitive decline and the likelihood of prevalence in hospitalized and outpatient older adults increased by 8.7% for each year of life. Conclusion: It is important to pay attention to the cognitive and functional performance of older adults with the aim of preventing their decline, which is so frequent in the public health services in Brazil.


Objetivo: Evaluar la capacidad funcional, cognitiva y el estado de ánimo en tres modelos diferentes de la atención a las personas mayores. Método: Estudio transversal comparativo realizado en el año 2014 con 140 ancianos (37 institucionalizados, 53 hospitalizados y 50 ambulatorios). Aplicado el MMSE, test del reloj, Actividades de la Vida Diaria Escala (Katz, Lawton) y Escala de Depresión Geriátrica. Resultados: El institucionalizada, la mayoría totalmente dependiente para ADL y el 100% tenían deterioro cognitivo. En hospitales y clínicas, muchos independiente para ADL, con el 62,3% y el 48% con el deterioro cognitivo, respectivamente, la minoría tenía síntomas depresivos. Los resultados indicaron que la edad es un predictor de deterioro cognitivo y las posibilidades de prevalencia en hospitalizados y ambulatorios ancianos aumento del 8,7% por cada año de vida. Conclusión: Cabe destacar la importancia de dar atención al rendimiento cognitivo y funcional de las personas mayores a la prevención disminución de éstos, tan frecuentes en los servicios de salud pública en Brasil.


Objetivo: Avaliar a capacidade funcional, cognitiva e humor em três diferentes modelos de atenção ao idoso. Método: Estudo seccional, comparativo, realizado em 2014 com 140 idosos (37 institucionalizados, 53 hospitalizados e 50 ambulatoriais). Aplicou-se o MEEM, Teste do Desenho do Relógio (TDR), Escala de Atividades de Vida Diária - AVDs (Katz, Lawton) e Escala de Depressão Geriátrica (EDG). Resultados: Dos institucionalizados, a maioria estava totalmente dependente para AVDs e 100% apresentaram declínio cognitivo. No hospital e ambulatório, maioria independente para AVDs, sendo 62,3% e 48% com declínio cognitivo, respectivamente. A minoria apresentou sintomas depressivos. Os resultados indicaram que a idade foi preditor de declínio cognitivo e as chances de prevalência em idosos hospitalizados e ambulatoriais aumentam 8,7 % para cada ano de vida. Conclusão: Destaca-se a importância de se dedicar atenção ao desempenho cognitivo e funcional dos idosos objetivando a prevenção do declínio destes, tão frequentes nos serviços públicos de saúde no Brasil.


Subject(s)
Humans , Aged , Quality of Life , Cognition , Health of Institutionalized Elderly , Geriatric Nursing/statistics & numerical data
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